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Clique para ampliar a imagem O console de alumínio de espessura mínima é o detalhe mais original do interior, bem-acabado mas não muito espaçoso. Bancos de ajuste elétrico e câmbio automático com operação seqüencial são de série nesta versão Clique para ampliar a imagem
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As belas linhas combinam com o interior luxuoso e de certa esportividade. Entre os bons detalhes, computador de bordo e informações em português e o charmoso desenho do carro ao ligar o sistema de áudio

No interior, o destaque é o console que a Volvo chama de flutuante: um painel de poucos centímetros de espessura, em alumínio, que permitiu até um espaço para objetos por trás dele. Na Europa existe opção de material translúcido, em que se vê a eletrônica por dentro. Quatro grandes botões comandam o sistema de áudio e a ventilação, enquanto teclas menores fazem lembrar um grande controle remoto. Ligado o excelente rádio/toca-CDs (do tipo Dolby Surround ProLogic II), um desenho do carro aparece na tela, em um toque refinado.

Plataforma do grupo   Nos novos médios a Volvo abandonou a parceria com a Mitsubishi, que fabricava o Carisma na mesma Nedcar, associação das marcas na Holanda. Adquirida pela Ford, o caminho foi adotar a plataforma C1 do próximo Focus, já em uso na minivan C-Max e no Mazda 3, nos carros agora produzidos na Bélgica. O entreeixos passou de 2,55 para 2,64 metros na mudança de geração.

Com 60% de componentes em comum com a C-Max, os S40 e V50 distinguem-se em recursos de segurança de que a Volvo não abre mão, como os quatro tipos de aço empregados no monobloco (em algumas seções inclui boro, de altíssima resistência) e uma caixa de deformação frontal, que reduz os danos de colisões leves a outros componentes, barateando o reparo. O comprimento do sedã perdeu 48 mm em relação à geração anterior, mas cresceram a largura (em 54 mm), altura (44 mm), distância entre eixos (78 mm) e bitolas (63 mm à frente, 57 mm atrás), enquanto a rigidez à torção aumentou em 68%.

As vendas no Brasil começam pelo topo, a versão T5, com motor de cinco cilindros, 2,5 litros, 20 válvulas, variador de fase e turbocompressor, que desenvolve 220 cv a baixas 5.000 rpm e torque de 32,6 m.kgf entre 1.500 e 4.800 rpm. Embora semelhante ao dos XC70 e XC90, é mais compacto para facilitar a absorção de impactos em colisões sem que penetre na cabine — pela mesma razão a marca não abandona a posição transversal. No exterior são declarados aceleração de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos (7,3 s na perua) e velocidade máxima de 235 km/h.

Em outubro chega a versão 2.4i, de 2,4 litros, aspiração natural e 170 cv, também de cinco cilindros — o motor de quatro não mais equipa a linha. Ambas têm câmbio automático de cinco marchas, sendo a operação seqüencial Geartronic usada apenas no T5. Os outros motores a gasolina oferecidos na Europa (1,6 de 100 cv, 1,8 de 120 cv e 2,4 de 140 cv) não virão, assim como o câmbio manual de seis marchas. Continua

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