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Mais equipamentos   Acionadas as novas maçanetas, do tipo alça como no Stilo e no Marea, o interior transmite uma sensação de acabamento superior. O painel adota linhas mais retas — assim como o volante — e volumosas, marcando total reformulação daquele usado desde 1996. Entre os instrumentos aparece o mostrador do computador de bordo (com indicação de consumo em km/l e duas medições, mas que eliminou o hodômetro parcial), do sistema de verificação e controle e do configurador My Car Palio, que permite selecionar funções como alerta de excesso de velocidade e travamento automático das portas ao rodar, ambos inéditos no Palio.

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Formas volumosas, acabamento em dois tons, sistema de áudio que toca MP3 e o conjunto
de computador de bordo e configurador My Car: o interior ficou mais sofisticado

Novos opcionais, raros no segmento, confirmam a intenção da Fiat de fazê-lo parecer mais sofisticado: acionamento automático dos faróis e do limpador de pára-brisa (só disponíveis no Peugeot 206 Techno), rádio/toca-CDs que toca MP3, retrovisor interno fotocrômico, apoio de braço central dianteiro (existe no Citroën C3), haste que sai pela grade para a abertura do capô (de série), bolsas infláveis laterais (inéditas na categoria). Quando equipado com estas, o banco do motorista tem ajuste elétrico de altura, outra primazia. Mas o ajuste manual poderia existir de série.

Novidade bem-vinda está no controle elétrico dos vidros, que voltou a uma posição cômoda e ganhou função um-toque para subir e descer em todos. Outras, o ajuste milimétrico de reclinação dos encostos, em toda a linha, e o pára-brisa degradê (só com ar-condicionado). Mas a Fiat perdeu a oportunidade de colocar os difusores de ar centrais em altura coerente para ar-condicionado: baixas como estão, refrigeram os ocupantes e não o ambiente. Há novos porta-objetos, como um acima do porta-luvas (mas ambos desaparecem se houver bolsas infláveis e disqueteira), outros nas portas traseiras e um local para óculos junto ao teto, opcional no HLX (saiba mais sobre as versões no quadro abaixo).
Continua

Comandos internos abrem o porta-malas e o bocal do tanque, o retrovisor pode ser
fotocrômico e há opção de limpador de pára-brisa e faróis automáticos

Versões e equipamentos
Por enquanto, apenas o Palio hatch recebe a reestilização. Siena, Weekend e Strada (leia segredo) devem mudar durante o próximo ano, ao contrário do que ocorrera em 2001, quando apenas o picape foi defasado em alguns meses.

A versão de entrada do Palio, a Fire 1,0, permanece com a carroceria antiga (até mesmo sem as alterações em rigidez), uma estratégia de diferenciação que pode acabar em algum tempo. Mas ganhou o painel agora substituído (aquele lançado em 2000) e o motor de 65 cv, também estendidos ao Siena Fire. Ambos não adotam, porém, a central eletrônica integrada (que a Fiat chama de Venice) que os demais têm há três anos.

No restante da linha, algumas novidades em versões. O motor 1,0 pode equipar o EX de três portas e o ELX de cinco, enquanto o 1,25 Flex vem apenas com acabamento ELX. O motor 1,8
fica restrito ao inédito Palio HLX, desaparecendo das versões EX e ELX. Tanto o 1,25 quanto o 1,8 estão vinculados às cinco portas, sinal claro de que o mercado vem relegando os três-portas ao segmento de entrada.

Quanto aos equipamentos de série, não há novidades. O EX 1,0 vem com imobilizador, limpador traseiro, temporizador de faróis, pára-choques pintados, tomada de energia 12V (não há mais acendedor de cigarros no Palio) e vidros verdes. O ELX adiciona apoios de cabeça traseiros, cintos posteriores retráteis (que deveriam vir em toda a linha), computador de bordo, My Car e conta-giros.

Só o HLX vem de série com direção assistida (o que já ocorreu até com o ELX 1,0), assim como itens externos pintados, temporizador da luz interna e controle elétrico de travas e de vidros traseiros.

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