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Idéia bem-sucedida

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A Fiat passa a fabricar no Brasil a minivan compacta Idea,
com boas soluções internas, dois motores e preço atraente

Texto: Fabrício Samahá - Fotos do autor e de divulgação

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Embora use outra plataforma, a Idea nacional é praticamente igual à italiana por fora: mudam apenas detalhes como grade, faróis e pára-choque dianteiro

Para uma marca habituada a inaugurar segmentos — teve primazias como motor de 1,0 litro, turbocompressor, quatro válvulas por cilindro, perua com estilo fora-de-estrada e picape leve com cabine estendida —, até que a Fiat demorou a ingressar na categoria das minivans. Já se vão seis anos desde o lançamento da pioneira Scénic e três desde a estréia da Meriva, a primeira a substituir uma perua (Corsa Wagon). Eis que chega a Idea.

A fábrica de Betim, MG aparentemente preferiu sondar melhor o mercado, onde mantém a perua mais vendida há anos — a Palio Weekend —, antes de partir para esse segmento. Mas acabou motivada pela boa participação dos modelos monovolume nas vendas totais, hoje da ordem de 7% contra apenas 3% das peruas. Apresentada na Europa em outubro de 2003, mas definida para produção nacional um ano antes, a Idea chega este mês às concessionárias em duas versões: ELX, com motor de 1,4 litro, e HLX 1,8, ambas flexíveis em combustível.

A primeira vem de série com direção assistida, computador de bordo, configurador de funções (My Car), banco do motorista e volante com regulagem de altura, console no teto com quatro porta-objetos, controle elétrico de vidros dianteiros e travas, comando interno de abertura do porta-malas e do tanque, três apoios de cabeça no banco traseiro e conta-giros.

A HLX acrescenta um computador mais elaborado, vidros laminados nas portas, barras longitudinais no teto, apoio de braço entre os bancos dianteiros, retrovisores na cor da carroceria e com ajuste elétrico, frisos e maçanetas na cor do carro, acabamento prateado na parte central do painel, detalhes cromados nos frisos e na tampa traseira e rodas de 15 pol com pneus 195/60. A lista de opcionais, como sempre na Fiat, é longa: ar-condicionado (deveria vir de série na HLX), bolsas infláveis frontais e laterais (estas só na HLX), rádio/CD/MP3, teto solar Skydome, sensor de estacionamento, faróis e limpadores automáticos, freios com ABS, faróis de neblina, revestimento interno em couro (apenas HLX) e rodas de alumínio, entre outros.

Os preços estão bem situados: R$ 38.620 a ELX e R$ 44.980 a HLX, sem opcionais. Como referência, a Meriva 1,8 vai de R$ 43,5 mil (Joy) a R$ 58,3 mil (Premium); a Scénic 1,6, de R$ 58,7 mil (Expression) a R$ 63,2 mil (Privilège), todas flexíveis; e a Picasso GLX 1,6 a gasolina custa R$ 54,7 mil. Continua

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Data de publicação: 29/8/05

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