No interior, destaque para os bancos Recaro, muito firmes e com amplos apoios laterais, que trazem ajustes elétricos para inclinação do encosto e apoio lombar, mas não para a regulagem longitudinal, o que é estranho. A razão talvez seja o mecanismo de rebatimento para acesso à traseira, que os faz correr à frente, mas não os coloca na posição original ao retornar. Ainda, a alavanca que libera essa operação fica um tanto baixa no encosto. |
À parte a rigidez da suspensão
e os pneus de perfil muito baixo, é um esportivo que pode ser usado no
dia-a-dia: bom torque em baixa rotação, espaço adequado para quatro
pessoas, correta visibilidade |
O acabamento é esportivo e de bom gosto, com apliques de madeira laqueada e elementos de fibra de carbono no painel e nas laterais, além de teto e colunas revestidos em preto. O painel segue a tendência atual de informar apenas o essencial, sem ao menos um manômetro do turbo, que seria bem-vindo. A graduação do velocímetro vai até 280 km/h. |
A sexta
marcha é utilizada para velocidade máxima, pois a quinta passa pouco Alguns senões: o banco traseiro, mais baixo que o do A3, deixa as pernas recolhidas; o estepe é do tipo temporário, comum na Europa, sobretudo diante das dimensões dos pneus normais e da exigüidade do porta-malas; e faltam itens de conveniência como comandos de áudio no volante e limpadores de pára-brisa automáticos, disponíveis em carros bem mais baratos. |
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