Resposta à altura Motor
turbodiesel de 2,8 litros e 135 cv chega para |
A Ford tinha um problema: embora houvesse revitalizado os picapes Ranger a
gasolina com novos motores 2,3 16V e 4,0 V6, sua versão a diesel -- responsável por cerca de 87% das vendas -- estava defasada desde 2000 em relação ao concorrente mais direto, o Chevrolet S10. Enquanto a GM oferecia um 2,8-litros de 132 cv, a Ford limitava-se a um 2,5 de 115 cv. |
O
International Power Stroke: inovação no turbo de geometria variável
e vantagens em distribuição de torque, consumo e níveis de ruído e
vibração |
O TGV (saiba mais sobre técnica) é um dos responsáveis pelo ótimo torque do novo motor em baixas rotações. O ponto máximo, de 38,2 m.kgf (32% maior que no motor antigo), aparece a apenas 1.400 rpm, e desde 1.000 rpm já se têm no mínimo 26 m.kgf (ganho de 60% sobre o anterior), o que significa respostas imediatas a qualquer regime. A curva de torque sobe "cedo" e permanece plana, oferecendo 38,2 m.kgf (80% do máximo) numa faixa de 1.100 a 2.500 rpm. |
A disposição em baixos regimes é notável: 80% do torque máximo já a 1.100 rpm Força
de sobra O percurso
da avaliação do novo Ranger pela imprensa, de cerca de 60 quilômetros
entre estrada e fora-de-estrada, permitiu sentir bem sua evolução.
As respostas do motor são muito boas em qualquer regime, embora
atingir altas velocidades exija uma boa pressão no acelerador. A Ford
divulga velocidade máxima de 165 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h
em 13,9 s -- curiosamente não se equiparam ao S10 de 132 cv, que
anuncia 171 km/h e 12,7 s para a versão 4x2 de cabine dupla, como o
picape Ford avaliado. Continua |
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