Em
desempenho, apenas a velocidade máxima foi prejudicada,
mas por pouco: no Palio caiu de 188 para 186 km/h. Já a
aceleração de 0 a 100 km/h, nesse modelo, baixou de 9,5
para 9,3 segundos, sinalizando a agilidade do motor 1,8.
Este é exatamente o mesmo do Stilo, com acelerador
eletrônico (que a
GM não usa na versão de oito válvulas) e mapeamento de
injeção específico para a Fiat. A potência máxima de
103 cv representa perda de 3 cv diante do 1,6 16V. A
caixa de câmbio é nova, também similar à do Stilo,
mas seus engates pouco diferem dos da anterior. Na
suspensão houve recalibragem, sem se perder o rodar
suave habitual da linha. |
A
personalidade do Siena se aproximou do "primo"
Corsa Sedan, com ênfase Dois
em um Ao
lado das versões 1,8, a linha Palio traz outra novidade:
saem de cena os motores Fire de 1,0 e 1,25 litro com 16
válvulas, de 70 e 80 cv, na ordem. Para substituir
ambos, entra o 1,25 de oito válvulas e 67 cv, já
disponível há alguns meses no hatch e no picape.
A perda de potência se reflete em desempenho inferior,
mas o torque bem distribuído deve trazer relativa
agilidade no uso em baixa rotação: são 11,1 m.kgf a
apenas 2.250 rpm, dos quais 85% disponíveis a partir de
1.500 giros. |
O
interior ainda atual permanece inalterado, a não ser
pelos controles elétricos de O Best Cars Web Site
avaliou o Palio e o Siena ELX e a Adventure, todos de
motor 1,8 (as versões 1,25 não estavam disponíveis),
nas proximidades da Ilha de Comandatuba, na Bahia, em um
percurso de aproximados 32 quilômetros cada um, e
constatou o que os números faziam esperar. O motor 1,8
deixou os carros ágeis ao comando do acelerador,
sobretudo ao sair da imobilidade. Mas não convém
superar 3.500 rpm se o motorista não quiser ouvir e
sentir sua aspereza, que atenta ao prazer em dirigir. Continua |
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