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Preço 15% mais alto do Chrysler se justifica pelo ganho de potência, porte e o recurso do câmbio Autostick
Nossas notas
 
Omega
300M
Estilo 4 4
Acabamento 5 5
Posição de dirigir 5 4
Instrumentos 4 4
Itens de conveniência 4 5
Espaço interno 5 5
Porta-malas 4 4
Motor 4 5
Desempenho 4 5
Consumo 3 3
Câmbio 3 4
Freios 4 4
Suspensão 4 3
Estabilidade 4 5
Segurança passiva 5 4
Custo-benefício 4 5

As notas vão de 1 a 5, sendo 5 a melhor.

Custo-benefício

Se um modelo é maior, 54 cv mais potente e oferece um recurso de tecnologia a mais -- câmbio manual-automático --, é natural que custe mais caro. No caso do 300M, a diferença é de 15% para o Omega com opcionais (toca-CD e bancos de couro, de série no Chrysler): R$ 94.490 contra R$ 82.229. A seu favor existe ainda a garantia mais longa, enquanto a GM oferece rede de concessionárias quase 20 vezes maior, fator de tranqüilidade em viagens para longe dos grandes centros.

A relação custo-benefício do Omega, considerada imbatível quando de seu lançamento, ficou algo abalada com a chegada do competitivo 300M. É verdade que o comprador de um desses automóveis não os escolhe apenas com a razão: importam muito a simpatia pelo estilo, a familiaridade ao dirigir e até a opinião da esposa... Mas privilégio, mesmo, é ter atingido uma condição econômica que lhe permita essa deliciosa dúvida. Continua



Relação custo-benefício do GM perdeu impacto com a chegada do concorrente, mas permanece interessante frente à concorrência européia

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