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O motor V6
de 3,8 litros e 200 cv está longe de ser moderno, com seu comando
no bloco, mas atende às necessidades do pesado sedã, levando-o a 216
km/h
Sedã grande no Brasil hoje, só importado, mas este tem a vantagem de
ser excelente para motorista e passageiros e, ainda, de poder ser
atendido por uma rede de cerca de 450 concessionárias espalhadas pelo
país, com que seus concorrentes apenas sonham por enquanto. A relação
de itens de conforto e conveniência é ampla, inclusive um útil
computador de bordo de três mostradores, que inclui alerta programável
de velocidade excessiva.
Potentes freios a disco nas quatro rodas com sistema antitravamento (ABS)
de quinta geração e distribuição eletrônica da força de frenagem (EBD),
bolsas infláveis frontais e laterais e o módulo de emergência que se
encarrega de desligar o motor e a bomba de combustível, de destravar
as portas e de acender a luz interna 10 segundos após o pretensionador
de um cinto dianteiro ter disparado -- sinal de que houve colisão
forte -- exemplificam o bom nível de segurança do veículo.
O novo Omega, assim, faz ainda mais jus à paixão que arrebata muitos
-- mas bem que poderia vir com controles elétricos
um-toque para subida e descida para
todos os vidros, como é usual na GM brasileira. Por que só para o
motorista e assim mesmo apenas na descida?
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