Outra opção inédita é o motor a gasolina, também emprestado do SW4 e exclusivo do mercado nacional -- na Argentina a preferência pelo diesel é absoluta em picapes.
Com quatro cilindros, 2,7 litros, duplo comando e 16 válvulas, atinge 142 cv e 23,2 m.kgf, torque atingido apenas a 4.800 rpm, o que permite antever pouca força em baixos regimes.
Mas não é bem assim, como veremos adiante. |
Há mudanças
sutis no restante da carroceria, como a caçamba que perdeu o vinco e
os ganchos laterais externos. Pneus mais largos, 235/75, contribuem
para o porte robusto e a estabilidade |
Curiosamente a Toyota optou por uma capacidade de carga de até 1.235 kg na versão a gasolina
(a diesel, entre 1.020 e 1.235 kg), em vez de reduzi-la. Como a legislação brasileira exige capacidade mínima de 1.000 kg para uso de motor diesel, algumas marcas preferem suavizar a suspensão de versões a gasolina em busca de maior conforto -- ou menor desconforto --, mesmo com perda na capacidade de carga. Os japoneses
escolheram outro caminho. |
As versões SR e SRV (primeiro plano) têm elementos externos cromados e rodas de 15 pol
O acabamento básico é mesmo simples, com banco revestido em vinil e sem opção de ar-condicionado, este disponível à parte na versão DX (direção assistida e aquecimento vêm em toda a linha). A SR traz de série pára-choques, grade e retrovisores cromados,
ar-condicionado e rodas de 15 pol com pneus
de 235 mm, contra 215 mm e 16 pol do básico e do DX. |
Dois motores do SW4 chegam ao
picape: o 3,0 turbodiesel de 116 cv (esquerda), com gerenciamento eletrônico, e o "torcudo" 2,7-litros a gasolina de 16 válvulas e 142 cv |
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