por Fabrício Samahá
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Conhecido por sua recente adoção na família
Palio, modelos mais acessíveis que os que o utilizavam
até então (como o Alfa Romeo 166 do mesmo grupo Fiat e,
na produção brasileira, também o Dodge Dakota com
motor turbodiesel), o acelerador eletrônico ou drive-by-wire
representa a adoção da eletrônica em mais um sistema
dos automóveis. O movimento do pedal é transmitido para
a central eletrônica do motor. Esta então analisa o
movimento e outras condições, como rotação do motor,
para comandar a abertura da borboleta de aceleração,
que é feita por um motor elétrico. Além de eliminar o cabo, que pode se desgastar ou transmitir vibrações vindas do motor, o sistema eletrônico facilita obter suavidade quando se acelera ou se tira o pé rapidamente, evitando trancos. É possível otimizar o sistema tradicional, a cabo, para obter respostas suaves -- tanto que não se percebem trancos em muitos modelos sem drive-by-wire. Entretanto, o acelerador eletrônico torna isso mais simples e, claro, representa uma ferramenta de marketing como demonstração de tecnologia. |
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