As amplas lanternas ajudam na impressão de carro maior do novo Siena, mas a seção central da carroceria é a mesma desde o primeiro modelo, em 1998
O projeto mais moderno do conjunto salta aos olhos no Fiesta, que chegou a um ótimo resultado com a adição do terceiro volume; as lanternas triangulares lembram as do Mondeo |
Concepção e estilo
O Fiesta de quinta
geração (leia história) é
contemporâneo em termos mundiais, tendo sido lançado no Salão de
Frankfurt de 2001. O novo modelo de três volumes foi desenvolvido aqui,
já que os europeus não são adeptos desse formato em carros pequenos — a
geração anterior também era exclusiva de países ditos emergentes, como
Índia, México, África de Sul e Brasil. A versão nacional, mesmo a hatch,
difere da européia no aspecto frontal e no recorte das portas, que na
nossa não avança sobre o teto. Se por fora o Fiesta conquista, por dentro ele decepciona. A excessiva redução de custos promovida pela Ford nesta geração levou a um acabamento precário que salta aos olhos, com plásticos rígidos, encaixes imperfeitos, parafusos à mostra (nos trilhos que fixam os bancos, por exemplo) e comandos duros e de aparência frágil, como os de ventilação. E não se pode dizer que tenha havido evolução desde 2002. Continua |
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