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Comparativo Completo

Conforto e conveniência   Todo remodelado por dentro, o Corsa agora equivale-se ao Siena na aparência geral, sendo mesmo superior em alguns aspectos -- como os painéis de porta, mais elaborados. Já era mais do que hora de aposentar o velho painel, conhecido desde 1994. Nestas versões o revestimento dos bancos é simples, mas adequado, e a oferta de opcionais (veja relação) permite deixá-los bem convenientes, caso se possa gastar de acordo.

Além do painel moderno e bancos confortáveis, o Corsa traz diversos itens de conveniência e segurança, como função um-toque nos comandos de vidros, portas que se travam ao rodar e que se abrem em dois estágios
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A GM adotou bancos firmes, que cansam menos em longos percursos que os da Fiat -- estes foram amaciados em excesso, em 2001, na região lombar. Há ajuste de altura para o do motorista do Corsa, com novo sistema que elimina a tradicional manivela, mas o volante permanece em posição fixa. No Siena este é que pode ser regulado em altura, e não o assento, um tanto alto. Digno de nota o espaço para a perna esquerda no GM, antes exíguo. Apesar das limitações, a maioria dos usuários encontra boa posição para dirigir ambos.

Os painéis equivalem-se em informações, incluindo conta-giros e relógio, e em aparência durante o dia. À noite, a iluminação alaranjada do Fiat impressiona melhor que a branca do GM -- quando a marca americana passará a cuidar deste detalhe em seus carros? O Corsa ganhou, enfim, hodômetros digitais (mais difíceis de adulterar por comerciantes desonestos), que se acendem quando a porta é aberta, para fácil leitura sem uso da chave. Indica ainda o momento da revisão.

Clique para ampliar a imagem Iluminação alaranjada dos instrumentos e parte do painel em prata alegram o interior do Siena, que permanece atual. Mas a Fiat precisa acompanhar a concorrente nos detalhes

Numerosos detalhes evoluíram no novo Corsa. As portas travam-se ao rodar, destravam-se ao retirar a chave do contato (todas as quatro, e não apenas a do motorista, como criticado no Astra 2002) e abrem-se por fora em dois estágios (a do motorista em separado). Os vidros fecham-se ao trancar o carro e possuem função um-toque e sensor antiesmagamento para todos, em vez de só para descida do motorista.

No novo comutador de farol alto/baixo, passa-se ao facho alto empurrando à frente, enquanto o retorno ao baixo pode ser feito tanto empurrando quanto puxando contra o volante (melhor, porém, seria apenas puxar para ambas as funções). E o farol nunca se acende em alto, como deveria ser obrigatório pelo Contran. A luz interna ganhou temporizador, com apagamento gradual, e -- pela primeira vez num GM de tração dianteira, exceto o Celta -- pode-se desligar a luz interna com a porta aberta.

O revestimento é simples mas adequado nos dois. O Siena possui ajuste de altura do volante, mas não do assento, e a maciez excessiva na região lombar do encosto provoca cansaço em percursos maiores

A ancoragem inferior externa dos cintos dianteiros acompanha o ajuste dos bancos em distância. O sistema de áudio (rádio/toca-CD como no Siena) tem o dobro da altura usual, criando espaço para botões grandes e espaçados, sobretudo com o mostrador em separado, já oferecido antes. Há um cinzeiro "de verdade", não mais pendurado sob o painel, e o acendedor de cigarros fora dele, permitindo o uso como fonte de energia sem precisar mantê-lo aberto. Continua

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