Na traseira era montado um spoiler mais sutil, enquanto faixas frontais e laterais nas cores vermelho, azul-claro e violeta eram opcionais sem custo. Essas cores continuam em uso no emblema da Motorsport, divisão esportiva da BMW. Apenas as
carrocerias branca e cinza, esta a custo extra, eram disponíveis. O interior recebia bancos esportivos de acabamento preto, volante especial e apliques em plástico
alaranjado no painel, em vez da imitação de madeira das outras versões. |
Volante
esportivo e aplique alaranjado em vez da imitação de madeira, para
um ar esportivo também no interior. Difícil era ler o manômetro do
turbo depois que a sobrepressão atuava |
Revestimento de veludo e teto solar eram oferecidos como opção. À direita do painel, junto ao relógio, havia o manômetro do turbo, que não trazia números nos primeiros modelos: apenas uma escala branca para turbo inativo, verde para pressão normal e vermelha para pressão excessiva -- difícil era ter tempo de vê-lo quando o turbo "enchia" de verdade.
Curiosos eram os pedais não-suspensos, cujo arranjo lembrava o do
Fusca. |
Difícil de
domar e lançado às vésperas da crise do petróleo, o Turbo foi alvo
fácil dos críticos. Já em 1975 a BMW tirava a versão de linha |
O Turbo foi -- à parte o modelo 1502, criado em função de menor consumo -- a última versão a ser lançada da linha "02", que no mesmo ano daria lugar à primeira Série 3 (código E21). Desde então a BMW
praticamente abandonou o turbocompressor em seus sedãs esportivos, preferindo uma boa elaboração
aspirada -- a exceção foi o 745i dos
anos 80, que teve versões de 3,2 e 3,5 litros. Mas ele garantiu seu lugar entre os colecionadores e, por extensão, na galeria dos carros que marcaram época. |
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